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Friday, October 20, 2006

ABORTO - Saudades de ser polémico

Alguém sabe alguma coisa sobre esta lei do ABORTO que vão referendar?
Quando uma criança nasce ambos os pais têm deveres identicos para com bebé, porque é que quando ela está no ventre da mãe esta tem o exclusivo da decisão de fazer um desmanche?

As mulheres por norma são um bocadinho parvinhas, mas não acredito que em relação ao aborto elas queiram a liberalização porque é uma coisa gira de se fazer, e agora vêm de lá os espanhois sacar o nosso guito à pala da infelicidade das nossas gajas??? Irrita-me que andem a construir clínicas para a realização de abortos em portugal com conhecimento da direcção geral de saude, sem que tenha havido ainda referendo. Isso é gozar com a nossa cara. Não somos nós, portugueses, é que vamos decidir?

Uma pessoa quando vota deve votar no "de mal o menos"?

Se a lei disser que as mulheres e só as mulheres têm o poder de decisão sobre esta matéria então vou ter muitas dificuldades em votar que "sim" o que para mim não é novidade.

25 Comments:

Anonymous Anonymous said...

"As mulheres por norma são um bocadinho parvinhas"???? Francisco, conheço-te há vários anos e nunca pensei que fosses capaz de dizer uma barbaridade deste género mas pelos vistos enganei-me. Pensa bem naquilo que escreves.

10:09 AM

 
Anonymous Anonymous said...

Essas coisas que escreves é só para chocar ou és mesmo um verdadeiro debilóide? E os erros de português? Para chamar a atenção ou és mesmo burrinho?...

3:41 PM

 
Anonymous Anonymous said...

Alguém põe termo neste senhor ou este blog vai continuar a perder qualidade de forma alucinante?

4:53 PM

 
Blogger Mother Goose said...

This comment has been removed by a blog administrator.

6:28 PM

 
Blogger Mother Goose said...

Começei por comentar apenas um "enfim...", mas resolvi com um: "This post has been removed by the author"...Acho que se não deixasse mais nada seria deixar passar uma oportunidade de te dizer, exactamente, o que acho deste tipo de comentários...

Começo por dizer que já percebi que optaste por uma vertente mais polémica. Acho que queres ser visto como "aquele que gera discussões abertas e interessantes", as medidas que tomas para conseguir este tipo de protagonismo poderemos discutir numa outra altura mas avanço que, a meu ver, são muitas vezes infantis e pouco maduras, e que raramente projectam as tais discussões queridas como “abertas e interessantes”.... E aqui seria uma boa altura para que uma pessoa, que não é por norma “um bocadinho parvinha” , recuaria... A meu ver, claro está!

Podia divagar sobre o tema em questão, este mesmo que escolheste mas, bloqueei quando li o ínicio do teu 3º parágrafo e prefiro não o fazer!

Será que.... Não! Era mau demais!!!!! Será que... avalias todas as mulheres julgando-as à semelhança daquelas que te passaram pelas mãos? Porque eu, COM CERTEZA, fui uma parvinha e só isso pode justificar um processo que durou quase 5 anos...Mas, se assim foi e é, e se generalizas a inteligência das mulheres baseado nas mulheres da tua vida, não serás tu o parvinho em questão? Já que foste que (também) escolheu estas parvinhas?

Fica a questão....
Um beijinho,
X.

6:58 PM

 
Anonymous Anonymous said...

Mas há mais patético que isto?

10:11 PM

 
Blogger xtatic said...

hesitei em dar-me ao trabalho de ler o teu texto uma segunda vez, não sabia se valeria a pena... dei-te o benefício da dúvida e voltei a ler. confesso que, com esforço, até vislumbrei um esboço de ponto de vista por baixo da mediocridade da sua construção, mas completamente abafado por uma linguagem triste e mesquinha. E uma hipocrisia triste.
É mais fácil escrever crónicas com um ar adulto , moderno (e "polémico") do que ser coerente nesta vida adulta, moderna (e difícil).

12:23 AM

 
Anonymous Anonymous said...

Mas que grande otário

10:53 AM

 
Anonymous Anonymous said...

Eu tenho o direito de escolher se quero educar um filho, dar-lhe o minímo de qualidade de vida, e torná-lo numa pessoa responsável, com valores e não um deliquente como muitos que para aí andam, tenho o direito de escolher se quero ter um filho dum estafermo que me possa ter violado, tenho direito de ter um filho mesmo que isso signifique que possa agravar uma doença que tenha, eu tenho direito! No entanto também tenho o dever de ser responsável e não ser leviana ao ponto de pensar que a legalização do aborto significa poder ser "descuidada" porque "a coisa poder-se-á resolver". A legalização do aborto é um tema muito simples, a questão não é se se deve fazer ou não abortos, a questão é mais simples que isso. Deve-se ou não deixar de se ser hipócritas e legalizar uma acto que há centenas de anos se faz, e criar condições para que as mulheres não se sujeitem a práticas animalescas com consequências bem graves. Não tolero viver num país de fachada, hipócrita onde quem critica é o primeiro a ir a Espanha fazê-lo!

3:18 PM

 
Blogger vanshico said...

Crítica Construtiva

A crítica pode ser entendida como toda a observação específica referente a um determinado comportamento, que encoraja uma pessoa a melhorá-lo, reforçá-lo ou desenvolvê-lo

A crítica pode ser positiva ou negativa. A positiva reforça o comportamento; a negativa visa corrigir ou melhorar o comportamento ou desempenho de baixa qualidade ou insatisfatório. Ambas devem ser construtivas.

Assim sendo, deve-se evitar:

a) a inexistência de crítica positiva, ou seja, o não reconhecimento do desempenho;

b) que a crítica negativa torne-se destrutiva.

10 LEMBRETES SOBRE A CRÍTICA CONSTRUTIVA

1) Analisar a situação

Ter bem claro o quê, no comportamento e desempenho, precisa ser mudado, e por quê.

2) Determinar o objetivo e o seu efeito

Ordenar sempre de forma positiva. Ex.: estabelecer uma data específica para a entrega de um trabalho é mais eficaz do que dizer para a pessoa não se "atrasar".

3) Ajustar-se à receptividade

A tolerância com relação à crítica pode ser expressa da seguinte maneira: "baldes", "copos", "cálices". Os baldes estão totalmente abertos à crítica; os copos nem tanto; os cálices menos ainda. Para cada tipo de pessoa uma postura diferente.

4) Criar ambiente propício

Saber o momento oportuno de fazer uma observação. Se a situação estiver conturbada, perder-se-á tempo e trabalho.

5) Comunicar-se efetivamente

Na captação de uma mensagem, (7%) refere-se às palavras, (38%) refere-se à voz e ao seu volume e (55%) refere-se à linguagem corporal, que são os gestos e expressão do rosto.

6) Descrever o comportamento que deseja mudar

É essencial que a pessoa, primeiro, compreenda qual é o ponto. Depois, que ela aceite que haja um problema. E, finalmente, que ela aceite que haja necessidade de mudar.

O importante é concentrar no que deve ser mudado. Evitar comentário sobre a personalidade, tais como "você deve relaxar mais, não levar as coisas tão a sério".

7) Descrever o comportamento desejado

É muito importante deixar claro o comportamento ou desempenho que deseja que a pessoa apresente no futuro. Por exemplo, diga "eu quero que você responda ao telefonema do cliente em 24 horas".

8) Procurar soluções conjuntamente

Num excesso de serviço. Por que não subdivide as tarefas? O que você poderia fazer diferente? E ajudar a explorar essa área do problema.

9) Concentrar-se naquilo que acha bom

O que importa é o crescimento do grupo e da sociedade.

10) Chegar a um acordo

Não forçar uma pessoa a mudar seu comportamento; pode-se ajudá-la e encorajá-la, mas apenas a pessoa pode efetivamente executar a mudança.

11:43 AM

 
Anonymous Anonymous said...

E quando nem uma crítica (contrutiva ou destrutiva) vales?

1:30 PM

 
Blogger vanshico said...

A todas as mulheres que commentaram o meu post:

Se em vez de estarem a dizer mal da colega de escola ou de trabalho só porque ela é muito mais gira que vocês, se em vez de estarem a conspirar para enfurecer a namorada do ex-namorado ou vingarem-se deste, se em vez de estarem a ver-se ao espelho consegui arrancar-vos umas palavras ainda que sem conteudo ideológico, então considero-me um vitorioso porque provei umas das coisas que disse no post.

Quero agradecer especialmente á Mariana porque o seu comment parece-me de todos o único que parece ser uma critica com ideias.

Quanto a achar as mulheres por norma parvinhas, o que eu queria dizer era: eu por norma acho as mulheres parvinhas.
O que quero dizer é que eu normalmente digo aquilo que quero dizer pelas palavras que significam aquilo que eu quero dizer.
Mas para quem não quiser ficar chocado comigo posso tentar arranjar sinónimos como: ingénuas, distraidas...

Dragonfly: Sinceramente gostava muito que em vez de discutires as razões que me levam a escrever os posts, discutisses os assuntos em questão.

Carrie: Seria um orgulho para mim se me insultasses de forma construtiva, pertinente, interessante.

Já não é a primeira vez. Novamente peço sinceras desculpas pelos erros de portugês que possam existir. Assumo a minha "burrice" nesse campo.

Não critico nenhuma ofensa e mal dizer que me é dirigido, critico sim o facto de à excepção da mariana, ninguém ter feito outra coisa senão exactamente isso. A verdade é que eu tenho direito dar a minha opinião, e dei!
Se vai um assunto ser posto a referendo eu tenho o direito de ser a favor ou contra e ter os meus motivos para tal.
Como mulheres acho que podiam ter dado uma melhor imagem do sexo oposto ao meu se tivessem optado por mostrar argumentos "superiores" aos meus e depois deixar que quem lê tire conclusões que é para isso que serve o blog.
Este post não é sobre mim é sobre as minhas ideias que são partilhadas por muita gente.
Sejam menos "parvinhas" e nao hipotequem as aspirações das mulheres que realmente têm coisas interessantes para commentar e quem sabe levar a mudar de ideias eu e os meus "com-ideotas"

2:30 PM

 
Blogger Francis said...

Vanshico, tenho de te dar razão no último parágrafo do teu comment. Tás em grande!

8:27 PM

 
Anonymous Anonymous said...

dereito das mulheres??? e o dereito da crianÇa??? quem somos nos para MATAR a uma pessoa????. Se somos adultos para ter sexo, devemos ser adultos para as consequenÇas.

Outra opiniao de um espanhol aborrecido das politicas "progresistas" do seu pais: os governos poderiam gastar o orÇamento dedicado às politicas de planificaÇao familiar as familias que querem ter filhos e que ajudan ao efectivo desenvolvimento do pais. Porquê em Espanha é tao complicado adoptar uma crianÇa quando diariamente sao ASESINADAS centenas de crianÇas. Porquê temos que ir à China, Ucrania ou India para adoptar???

A Mariana falava das violaÇoes. Sabes que em Espanha (falo de Espanha porque veio que em este tema todos olham para lá) a mayor parte das violadas continuam com a gravidez???. Uma soluÇao ao problema: casas de acogida, conventos até encontrar uns pais que desejem ter crianÇas e nao consigam.

O mundo occidental, capitalista é definitivamente falso. Quando nos apeteÇe ter filhos porque desde um ponto de vista economico nos da jeito é quando nos lembramos dos dereitos das crianÇas. Além de isso, agora damos por supuesto que só podemos ter crianÇas se conseguimos que tenham no quarto TV, PlayStation, computador, tenis e ropa de marca….

Definitivamente, nao ao aborto!!!! Defendo o dereito à vida, defendo ao ser mais indefenso, defendo uma sociedade mais humana. Acho que isto é ser progresista, o resto é conversa e vida facil.

PS: estou a escrever desde Espanha e o meu teclado nao tem algumas teclas para escrever português correctamente (além das minhas faltas habituais....) assim que desculpem!!!!

3:32 PM

 
Anonymous Anonymous said...

"..Para se ser popular, é necessário ser-se mediocre."

11:55 PM

 
Blogger Mother Goose said...

vanshico
Realmente vais ter que me desculpar mas não quero subscrever a minha opinião, depois de teres feito uma afirmação em que também a mim, me catalogas como “ingénua” (usando a expressão menos ofensiva que encontro)...

Por isso, aproveitei a boleia dada pelo Benny para postar a minha opinião. Acho que ele, de todos, foi o que reflectiu melhor aquilo que eu própria penso da situação em questão!

Um beijinho,
Dragon

7:26 PM

 
Blogger vanshico said...

Acrescento:
Conheço miudas que namoram anos a fio e não tomam a pilula porque têm vergonha que os pais descubram????
Que hipocrisia????
Fumam tabaco!
Fumam charros!
Apanham pielas!
Vão para a cama com este e com aquele!
Para tudo isso não têm vergonha e já são muito adultas, mas para tomar a pilula...
A essas miudas nao chamo ingénuas mas sim hipócrtitas!

10:40 PM

 
Anonymous Anonymous said...

E porque é que os namorados dessas miudas ao saber disso mesmo, não usam o velho método, mas seguro, do preservativo se sabem disso?? É uma boa ideia!

É que normalmente nestes casos não vale a pena medir forças e aceitar as coisas como são...

8:50 PM

 
Blogger Mother Goose said...

Acrescento:
Conheco miúdos que namoraram com miudas dessas, as que não tomam a pilula porque tem vergonha dos pais, e que nada fazem para se precaver e que, inclusivo incentivam práticas menos seguras??!!!
Que hipocrisia!!!

Depois “ai ai ai, ela engravidou”...Mas assim é mais fácil, porque podem dizer: “eu não tive culpa, ela é que não tomava a pilula porque tinha vergonha dos pais” mas esquecem-se que uma irresponsabilidade destas é fruto de trabalho dos dois, porque ambos sabiam as implicações: ela porque não tomou a pilula, e ele porque sabia e não se protegeu...

Acrescento mais ainda:
E porque é que não tomam os homens a pilula e delegam nas mulheres essa responsabilidade??
Porque delegar responsabilidades é mais fácil???
Para depois as chamarem burrinhas, ingénuas e hipócritas???
Para se sentirem bem com isso???
Porque tem medo de por em causa a masculinidade???
Ou porque se podem justicar atras de um "é que ainda não está muito divulgada, eu não sabia?!!!!"
Ou será porque tem vergonha que os pais descubram???

Apontar o dedo é fácil, o dificil é fazer o que se apregoa sem compactuar em facilitismos!

8:53 PM

 
Blogger vanshico said...

Reconheço toda a minha ignorancia neste aspecto, mas não sabia que havia pilulas para homem, se houvessem seria o primeiro a tomar.

Deixem-me congratular-me por ter conseguido arrancar qualquer coisa de vocês meninas. Tenho pena que tenha de vos ter ofendido para que tal aconteça, mas acho que valeu a pena, de qualquer forma quero pedir com toda a minha humildade as minhas sinceras desculpas por vos ter chamado parvinhas e tudo mais que vos possa ter ofendido.

Quero-me ainda congratular pelo facto de ter conseguido chegar a um ponto de consenso em que se é obviamente unanime a opinião de que as responsabilidades associadas a um filho se dividem quando a criança nasce, também por estes ultimos comentários se prova ser unanime que para evitar que exista fecundação a responsabilidade também deve ser dividida por ambos.

OU SEJA,

Antes de fecundação:
-a responsabilidade de evitar esta é do homem e da mulher.

A partir das 10 semanas(segundo a nova lei):
-a responsabilidade é do homem e da mulher

Entre a fecundação e as 10 semanas(segundo a nova lei):
- a responsabilidade é só da mulher porque ela tem o direito de SOZINHA decidir o futuro do que foi gerado a dois

Expliquem-me isto sff

5:19 PM

 
Blogger vanshico said...

errata: quando digo "segundo a nova lei" quero dizer "segundo o que sugere a perguna do referendo"

5:23 PM

 
Blogger vanshico said...

dragonfly: é verdade depois de me responderes à pergunta que faço em cima, cito:
"Expliquem-me isto sff"
Diz-me se as namoradas desses miudos sabiam sobre a existencia dessas pilulas para homens e se lhes sugeriram essa alternativa.

Obrigado

5:40 PM

 
Blogger Mother Goose said...

This comment has been removed by a blog administrator.

9:39 PM

 
Blogger Mother Goose said...

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9:45 PM

 
Blogger Mother Goose said...

Vanshico

Desculpa mas não estou habilitada a responder à tua primeira pergunta, nem entendo o contexto dessa pergunta quando dirigida a mim, até porque para mim (e acho que já deixei isto bastante claro) a responsabilidade é, do princípio ao fim, dos DOIS, seja na concepção, durante ou no fim do processo...
Tanto quanto me lembro não comentei o tema em questão, esse mesmo que publicaste sob o título “ABORTO-Saudade de ser polémico”, não tenho aspirações de gerar polémicas e prefiro manter a minha opinião para mim sem quaisquer tentativas de contágio de opinião, sem apontar o dedo a ninguém, sem contrariar ou subscrever factos ou argumentos. O único comentário que fiz a este tema, foi o que veio no seguimento de um post do Benny com o cuidado de não colapsar com o que acima afirmei. Foi propositada a minha não opinião, não me esqueci de a dar, foi assim por que eu quis. Espero que saibas aceitar isto e que não me voltes a fazer perguntas sobre este assunto.

Quanto à tua segunda pergunta, respondo-te dizendo que nunca tive interesse nenhum em entrar em debates contigo sobre esta questão, aliás estendo este último comentário a todas as questões que tivemos ou podemos vir a ter. A experiência devia mostrar-te (sim! A ti também...) que nunca vamos chegar a nenhum tipo de consenso e que raramente estes debates nos acrescentam ou ensinam alguma coisa. Assim sendo e, para te deixar mais esclarecido, a discussão em causa não está nos meios contraceptivos ou se cada um estava ciente deles ou não... A discussão centra-se em que os ditos namorados e namoradas não deviam pensar em quem culpabilizar até porque, nas condições descritas, o acto foi feito com conhecimento de condições por ambas as partes, e aqui não há parvinhos nem ingénuos e este é o verdadeiro cerne da discussão, a responsabilidade, se tiver que ser apurada, deve ser sempre repartida igualmente, tentando não forçar nenhuma das partes o reconhecimento da outra, menos ainda esquivar-se da culpa que este processo comporta, auto-protegendo com argumentos banais, usados e gastos e que não descrevem a realidade, porque normalmente são esses que nos caiem em cima mais facilmente..

Peço-te ainda, que não te desvies do ponto central de discussão. Não percamos o fio a meada que torna tudo mais complicado. Não tenho interesse, absolutamente nenhum, em contra-responder ou debater todas estas novas questões, o meu primeiro comentário foi dirigido exclusivamente ao, cito, “parvinhas” e o segundo à forte crença de que a responsabilidade é de ambas as partes, nada mais do que isto!!! Não escrevi nas entrelinhas, não fui sinuosa, não disse que disse nada, não nada disso!! Por isso peço-te que repeites as minhas não intervenções propositadas, não deixando coisas no ar, ou fazendo insinuações, ou falando no geral apontando-o para mim, porque não queria mesmo comentar mais sob este post, nunca quis. Peço-te que sigas em frente ciente que novos desafios virão, outras lutas travaremos que não esta. Sobre este tema, por favor, não o dirijas mais a mim.

Obrigada e um beijinho da Dragon

9:48 PM

 

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