O segredo
Sou um acérrimo crítico do livro/filme “O segredo”. Não li o livro nem vi o filme, admito, e baseio exclusivamente a minha opinião no que alguns amigos me contam.
Não ponho de parte uma surpresa, mas o “O segredo” parece-me um simples livro de auto ajuda. Considero largamente nociva a ideia de que o nosso sucesso depende de ondas cósmicas. Claro que é confortável acreditar que os problemas do passado se ficaram a dever a falta de vibrações da nossa parte. Seria bom saber que, agora que percebemos que existem ondas sónicas, tudo será melhor. Seria bom mas não é!
A autoconfiança é importante. Mas é igualmente importante o trabalho e o esforço. É talvez mais importante sabermos admitir que erramos e tentar perceber porque.
Repudio a ideia de viver cada dia como se fosse o último. Andar ao sabor da corrente. Prefiro remar. Prefiro remar na direcção que considero a melhor.
Olho para trás e não culpo raios inter planetários. Culpo-me a mim. Por exemplo, vivo na certeza que se este ano não conseguir cumprir o objectivo no trabalho, a culpa é minha. Deveria ter trabalhado mais. Deveria ter-me esforçado mais. No trabalho e em tudo. Na vida amorosa por exemplo, sinto que se as minhas relações falharam, foi porque eu não me esforcei o devido! Gosto de pensar que dependo apenas de mim... e não de uma lei da atracção galáctica!
Não ponho de parte uma surpresa, mas o “O segredo” parece-me um simples livro de auto ajuda. Considero largamente nociva a ideia de que o nosso sucesso depende de ondas cósmicas. Claro que é confortável acreditar que os problemas do passado se ficaram a dever a falta de vibrações da nossa parte. Seria bom saber que, agora que percebemos que existem ondas sónicas, tudo será melhor. Seria bom mas não é!
A autoconfiança é importante. Mas é igualmente importante o trabalho e o esforço. É talvez mais importante sabermos admitir que erramos e tentar perceber porque.
Repudio a ideia de viver cada dia como se fosse o último. Andar ao sabor da corrente. Prefiro remar. Prefiro remar na direcção que considero a melhor.
Olho para trás e não culpo raios inter planetários. Culpo-me a mim. Por exemplo, vivo na certeza que se este ano não conseguir cumprir o objectivo no trabalho, a culpa é minha. Deveria ter trabalhado mais. Deveria ter-me esforçado mais. No trabalho e em tudo. Na vida amorosa por exemplo, sinto que se as minhas relações falharam, foi porque eu não me esforcei o devido! Gosto de pensar que dependo apenas de mim... e não de uma lei da atracção galáctica!
“Ever tried. Ever failed. No matter. Try Again. Fail again. Fail better."